terça-feira, 24 de maio de 2011

TRATADO DA CIÊNCIA


Diante de certas afirmativas deixa transparecer que alguém é detentor de um dado conhecimento,está cônscio, é está ciente de,portanto, é conhecedor de uma realidade,ou seja,alguém apoderou-se de uma verdade.
À ciência interessa o que ela pode comprovar, experimentar,constatar, para tanto lança mão da pesquisa, no afã de explicar uma realidade,assim sendo, lança dúvidas como forma de desafiar a própria busca da verdade.
O que existe fora de nós são objetos,coisas e o conhecimento estas realidades podem ser consideradas como verdades.
Certamente a demarcação entre o conhecimento científico e a metafísica é a contemplação das culturas e o contexto histórico específico.
Partindo do princípio que existe tipos de conhecimentos, concluímos que o conhecimento dito vulgar e/ou empirista se detêm no que é manifestável, ou seja, externo, visível mais centrado nos órgãos dos sentidos, sendo eles uma construção meramente fisiológica, percebendo apenas determinados estímulos provocando assim uma distorção no ato de conhecer.
Karl Popper ressalta a importância do método científico como forma rigorosa e precisa de chegar ao conhecimento, portanto, o marco divisório do que é científico e não científico é a aplicação do método, pois, é ele que dará credibilidade aos resultados da investigação.
A indução realiza um caminho oposto ao da dedução.Com a primeira partimos de coisas particulares iguais ou semelhantes e procuramos a lei geral a definição geral ou a teoria geral que explica ou subordina todas essas casos.
A dedução parte de uma verdade já conhecida,que funcione como um princípio geral no qual se subordinam todos os casos que serão demonstrados a partir dela.Vai do geral ao particular ou do universal ao individual.
O conhecimento a busca de uma explicação plausível a constatação de uma verdade deve passar pelo crivo da razão, assim defende o racionalismo, pois, ela denota a capacidade explicativa é por isso que o homem ser racional deseja ouvir,observar, experimentar para poder melhor descobrir a trama das coisas.A razão é a vontade da compreensão e da visão total.
Consideremos a razão como a essência do real tanto natural como histórico. Sustenta a primazia da razão, da capacidade de pensar, de raciocinar em relação ao sentimento e a vontade, de maneira tal que somente a análise lógica a razão pode propiciar o desenvolvimento da análise científica que são instrumentos puramente teórico e dedutivo.